HAMER E A “LEI FERREA DO CANCER”


Ryke Geerd Hamer é um médico alemão o qual, depois de uma experiência traumática (seu filho morreu por consequência de uma ferida provocada por um disparo, ao quanto parece acidental, durante suas férias na ilha do cavalo; a historia e a consequente causa legal contra quem fez o disparo tiveram grande destaque na imprensa, alguns anos atrás) se adoeceu de cancer. Como bom médico procurou, com a intuição de um detective, para entender a causa da sua doença, que obviamente tinha alguma coisa a ver com a triste e oprimente experiência vivida. Hamer chegou desta forma à assim chamada lei férrea do cancer (descrita mais detalhadamente no artigo a seguir), segundo a qual todas as doenças que conhecemos sob o nome de cancer são reagrupáveis e sobretudo são reconduzíveis por experiências definidas por Hamer “experiências choque de conflito”.
Estas são experiências às quais não conseguimos fazer frente no plano mental. São fortes e oprimentes e contém um conflito (com si mesmo ou com outros) que não é acessível por uma resolução imediata.
O conflito, sempre segundo quanto Hamer documentou com milhares de TAC, “acende” uma fogueira no cérebro da pessoa, a qual a sua vez inicia um “programa de sobrevivência” no curso do qual vemos espontar um tumor, nos apresenta uma leucemia ou ainda, começa um processo de decrescimento como no caso da osteólise (cancer dos óssos).
Com a gradual resolução do conflito, o crescimento desaparece (vem reabsorvida), os parâmetros do sangue se normalizarão e o osso “comido” se cicatriza.

Claramente uma descoberta deste gênere não é por nada agradável à farmamedicina de hoje, que tira enormes proveitos da pesquisa – pontualmente sem exito – da causa do cancer e dos tratamentos muito custosos com o uso de quimioterapia, bisturi e radiações.
De facto, ao invés de aceitar o desafio de Hamer para iniciar uma experimentação para verificar o quanto era afirmado por ele, a ordem dos médicos alemãos tolheram sua habilitação profissional, e pensaram ainda de proibir toda a actividade curativa de Hamer.
Um caso gravíssimo e trágico quanto aquele de Ketha (uma menina de Brescia – Itália – que queria seguir a cura de Di Bella) e aquele da pequena Olivia de Vienna, arrancada com o uso da força policial dos seus genitores para ser submetida aos tratamentos farmamedicinais, e que sob os quais morreu. Hamer que havia aconselhado aos pais da menina para agirem diversamente, foi para a cadeia.
Outro caso, do qual damos noticia, é “o caso” contra o mesmo Hamer na França, onde a sua terapia não foi considerada idônea pelo tribunal judiciário, diante de mais de trinta pacientes que houveram exito, e que relataram as suas testemunhas durante o processo.


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