Vacinações de massa


Os médicos americanos registram a cada ano milhares de serias reacções das vacinas, inclusas centenas de mortes e de deformações permanentes. As populações completamente vacinadas foram investidas por epidemias, e pesquisadores atribuem dezenas de condições neurologicas e imunologicas cronicas aos programas de imunização de massa.
Existem centenas de estudos médicos publicados que documentam o falimento das vacinas e as reacções adversas, e dezenas de livros escritos por medicos, pesquisadores e cientistas independentes que revelam serias lacunas na teroria e na pratica da imunização.


Mito nº 1 : …”As vacinas são completamente inócuas…?”
O VERS (Sistema que relata os efeitos adversos às vacinas) do FDA (Food and Drugs Administration) recebe anualmente 11,000 relatos sobre sérias reacções adversas às quais, 11% representam as mortes causadas pelas reacções à vacina. A maior parte das mortes são atribuidas à vacina contra a coqueluche. Estudos internacionais demonstraram que a vacinação é a causa da SIDS (Sindrome da Improvisa Morte Infantil).

Mito nº 2: …“As vacinas são muito eficazes…?“
A literatura médica possui um número surpreendente de pesquisas que documentam o falimento das vacinas. Epidemia de sarampo, parotidite, variola, polio foram manifestadas nas populações vacinadas. Em 1989 o CDC (Center for Desease Control and Prevention) relatou:…“Nas escolas com um nível de vacinação superior a 98% houveram a epidemia(sarampo) entre crianças de idade pré-escolar…“ “…o aparente paradoxo é que, quando a taxa de imunização ao sarampo aumenta a níveis altos em uma população, o sarampo transforma-se em uma doença de pessoas imunizadas…“

Mito nº 3: “… As vacinas são a razão principal da baixa taxa de doenças…?“
Segundo a Associação Britanica para o progresso da Ciência, as doenças infantís diminuiram de 90% entre 1850 e 1940, paralelamente ao melhoramento das praticas sanitárias e higiênicas, muito antes que fossem introduzidos os programas de vacinação obrigatória. A evidenciar esta conclusão foi um recente relatório da OMS(Organização Mundial da Saúde), a qual verificou que a doença e a taxa de mortalidade nos países do terço mundo não tem uma ligação directa com o procedimento de imunização ou o tratamento médico, mais são estritamente coligadas com os standard higiênicos e alimentares.

Mito nº 4: “… A vacinação é baseada em fundadas teorias e practicas da imunização…?“
A evidência clinica está na sua capacidade de estimular a produção de anticorpos. Aquilo que não é claro é se tal produção produza a imunidade. Por exemplo as crianças anêmicas de agamaglobinas são incapazes de produzir anticorpos, todavia saram da doença infecciosa quase com a mesma velocidade das outras crianças. A imunidade natural é um fenomeno complexo que envolve muitos orgãos e sistemas.

Mito nº 5: “… As doenças infantís são perigosas…?“
A maior parte das doenças infecciosas da infância não tem sérias consequências actualmente. Até mesmo as estatísticas conservadoras do CDC sobre a coqueluche durante o período de 1992/1994 indicam uma taxa de cura de 98%. Na maior parte dos casos, a doença produz imunidade para toda a vida, enquanto a imunidade da vacina é somente temporânea.

Mito nº 6: “…Meu filho não teve reacções, portanto não tem nada com que preocupar-se?
Os efeitos negativos documentados das vacinas incluem distrubios imunológicos e neurológicos crônicos, dos quais autismo, hiperatividade, baixa atanção, dislexia, alergia, cancer. Os componentes das vacinas incluem famosos cancerígeneos dos quais thimersol, o fosfato de aluminio e o formaldeído. O dilema é que os elementos virais presentes na vacina podem durar e mutar no corpo humano por anos, com consequências imprevisíveis.

Mito nº 7: “… Existe somente a vacinação…?“
Historicamente a homeopatia se revelou mais eficaz que a medicina ortodoxa, no tratar e prevenir as doenças. Se verificou que os remédios homeopáticos são mais eficazes quando vem administrados durante o período de incremento do risco, dado que não contém substâncias tóxicas, não dão efeitos colaterais.

“ Qualquer que seja o seu pensamento referente às vacinas, tome uma decisão informada: porque voce tem todo o direito. A responsabilidade é muito alta, sobretudo pensando que voce está colocando em risco a vida de seus filhos. Não tomem uma decisão baseando nestes relatos, mas procurem outros voces mesmos.“
Artigo extrato da revista: Nexus edição Italiana nº 15



Poliomielite

A vacina contra a poliomielite é indicada com orgulho por todos os governos como a prova definitiva que a vacinação de massa funciona. O governo Norte Americano divulgou que durante os piores anos da polio, na América se verificaram de 20,000 a 30,000 casos, contra os 20-30 casos anuais actualmente. Todavia o Sr. Bernard Greemberg, chefe do Departamento de Bioestatística junto a Universidade da Carolina do Norte, Escola de saúde pública, continua a afirmar que os casos de polio aumentaram em 50% entre 1957 e 1958 e de 80% em 1959, depois da introdução da imunização de massa. Em cinco estados – New England, massachusets, Conecticut, New Hampshire, Rhode Island e Vermont – os casos de polio mais ou menos duplicaram em 1954 e 1955 depois da intodução da vacina contra a poliomielite.
Doenças como a polio operam em modo ciclico. A grande epidemia de polio se verificou no ano de 1910, nos anos 30 e 50; Depois os casos diminuiram fortemente até chegar quase a zero.
Nos casos de polio, o vírus vive no intestino, criando aquela que ordinariamente sería uma inócua infecção. O vírus morto, originariamente desenvolvido por Joan Salk, foi injectado em modo subcutâneo e foi dado como seguro que viajasse através do fluxo sanguineo para criar anticorpos que impedissem que ele chegasse ao sistema nervoso. Todavia, a injeção do vírus da polio morto, não gera a “imunidade intestinal“, isso é, não faz crescer os anticorpos no intestino. Isto significa que, ainda que não se contraia a polio paralizante, o vírus selvagem continuará a viver no intestino e teoricamente poderá ser transmetido a outra pessoa. A vacina original de Salk exigia três ou mais aplicações a cada cinco anos. Quando foi administrado pela primeira vez, foi considerado um enorme sucesso, até que nos anos 60 o percentual de vitimas de poliomielite subiu. A vacina viva oral (OVP), foi desenvolvida por Sabin, e praticamente substituiu a vacina de Salk nos anos 60, porque não somente dava, ou assim parecia, uma imunidade para toda a vida a quem o recebia, mas lhe impedia de transformar-se portador do vírus selvagem.
Os pesquisadores agora se dão conta que existem poucas provas que a vacina viva permita a obtenção efetiva desta imunidade tipo “porta de serviço“ entre as pessoas vacinadas. Esta foi a conclusão de um estudo científico conduzido por um grupo de pesquisadores após uma epidemia de polio a Taiwan, onde 98% das crianças foram imunizadas. Existem muitas provas que a vacina contra a polio seja falimentar. Muitas das epidemias hoje existentes se verificam mais entre pessoas imunizadas que entre aquelas não imunizadas. Com o vírus da polio vivo, o problema principal é que esta versão “atenuada“ ou enfraquecida do vírus contida na vacina pode alterar-se geneeticamente nos intestinos, transformando-se em uma forma virulenta e provocando uma poliomielite paralizante em quem a recebe ou naqueles com os quais tenham contacto.

Tétano, Difteria e Coqueluche

A incidência e o número de mortes por difteria iniciaram a diminuir muito tempo antes que a vacina fosse introduzida, como acontece para o tétano, em particular graças à atenção prestada à higiêne das feridas. O grande declinio de mortes para a coqueluche (cerca 80%) foi verificado antes da introdução da vacina.

Vacina contra a coqueluche:
È conhecida como a mais perigosa. De todas as reações adversas às vacinações que são agora relatadas pelo sistema Americano de registração de efeitos adversos às vacinas, a maior parte são devidos à vacina DPT. Incrivel mas é verdade, a segurança da vacina contra a coqueluche não tinha sido testada antes que fosse injectada a milhões de recem-nascidos. Essencialmente a vacina como a conhecemos hoje não é diferente do primeiro lote criado em 1912. Naquele tempo dois bacteriologos franceses fizeram crescer a bactéria da coqueluche em grandes recipientes, lhes mataram com o calor, conservando esta “sopa“ com formaldeído e a seguir, injectou em centenas de crianças. Diferentemente de muitas vacinas que são desintoxicadas e purificadas, a vacina contra a coqueluche contém ainda a “célula completa“ da bacteria da coqueluche. Isto significa que ainda contém endotoxinas e substâncias como paredes celulares muito tóxicas, que provocam febre, e interfere com o crescimento e morte nos animais de laboratório. Para não falar ainda da adição de um “adjuvante“, um sal metálico (frequentemente um composto do aluminio) usado para aumentar o efeito da vacina, e ainda um conservante (um derivado do mercurio). Estes ingredientes são usados apresar do facto que o formaldeido seja cancerígeneo e que o alumunio e o mercurio sejam altamente tóxicos para os seres humanos.

Vacina anti-Hepatite B:

A OMS (Organização mundial da Saúde) recomenda que a vacina contra a hepatite B (HB) seja inclusa no programa de vacinação para recem-nascidos ou crianças em geral em todo o mundo. Na itália a vacina é obrigatória. Aquilo que ninguém fala é como foi criada a velha vacina. Nenhuma produção de vacina é simpática (por exemplo a produção da vacina contra a coqueluche utiliza o muco de crianças infectadas, aquela contra o tifo usa os excrementos das vitimas e aquela contra a rubéola é cultivada em fetos abortados) mas a vacina contra a hepatite B é uma das poucas que derivam directamente do sangue humano, em particular, os produtos do sangue de pessoas ainda que homossexuais que haviam contraido a hepatite. A vacina foi substituida nos anos ’90 por uma versão obtida através da engeneharia geneética ou versão a “DNA Recombinável“, que vem cultivada em células de fungos unicelulares. De qualquer modo as primeiras vacinas derivadas do plasma nunca foram retiradas do mercado. Por isso até pouco tempo atrás, quem fosse vacinado contra hepatite poderia ter recebido uma vacina derivada do sangue humano.
Num relatório da Nova Zelandia se fala que após uma imunização de massa, de eventos adversos os quais, letargia e mal-estar, diarreia, asma, desmaios, artrite e abaixamento da pressão.
Extrato daquilo que os doutores não dizem: a verdade sobre os perigos da medicina moderna de Lynne McTaggart – Edição Macro.


A vacina contra o sarampo coligada com o autismo
Os doutores britânicos descobriram que a vacinação MMR (sarampo, rubéola e parotidite) poderiam dar inicio ao autismo. O estudo conduzido junto à Royal Free Hospital, em Hampstead, norte de Londres, descobriu ainda uma conexão entre a vacina e inflamação intestinal. Mostrou que de 12 crianças que foram em precedencia diagnosticadas normais, todos desenvolveram uma doença intestinal e nove desenvolveram o autismo. Segundo os médicos envolvidos no estudo, oito crianças desenvolveram modificações na saúde e no comportamento nos seis primeiros dias da vacinação. Estudando outro grupo de crianças, 46 em 48 sofreram de problemas intestinais e comportamentais nos seis primeiros dias da vacinação.
Fonte: Herald Sun, Melbourn, 28 fev/1998;Weekly Telegraph, londres, 4 – 10 março 1998

Um pesquisador Italiano, Antonio Procopio da Universidade de Chieti, junto com outros dois estudiosos americanos do NIH (National Institutes of Health), Michele Carbone e Harvey Pass, descobriram dentro dos tumores (mesotelioma) um vírus que tem toda a semelhança do SV40 (agenete infeccioso dos macacos) e que não é presente nos tecidos circunstantes. A vacina contra a polio, se prepara com células de macacos, da qual o vírus SV40 foi passado nos preparados distribuidos em todo o mundo à partir dos anos ’50 até 1985.
Fonte: Panorama e L’Espresso de 10/06/94

Somente uma vacina para seis doenças

À partir do mês de setembro a antipolio será sempre menos usada, porque será aplicado o novo calendário de vacinação que prevê a administração de seis vacinas com uma só injecção. Na hexavalência, além das quatro vacinações obrigatórias contra a pólio, difteria, tétano e hepatite B, estão ainda a anti-hemofilia e anti-coqueluche. “Uma só injecção – comenta o “Corriere della Sera“ de 18 julho passado – e vai ser esquecida até a classica anti-pólio oral Sabin, mais protectiva porém mais susceptível a reacções dramáticas (um caso de paralise em 750,000)“. No entanto, a nova doença para debelar seria a varicela, responsável de ter atacado no último ano 50% da população infantil. Daqui a cerca um ano e meio saberemos, sempre do “Corriere della Sera“ se si chegará à conclusão da vacina quadrivalente anti-sarampo, anti-parotidite, anti-rubeola e anti-varicela. Resulta, de qualquer forma, que as vacinações não são particularmente agradáveis aos Italianos visto que apesar das pressões e das manipulações das informações médicas, menos de 60% das crianças são submetidas às vacinações recomendadas (não obrigatórias).
Extrato da COMILVA http://www.comilva.org/


Vacinas com mercúrio

Um decreto do Ministério da Saúde de 15 de julho 2000 (D.M. 15 julho 2000) prevê a eliminação do mercúrio nas vacinas, mas tal obrigação entrará em vigor somente daqui a seis anos, em 2007. O mesmo decreto prescreveu novas modalidades de preenchimento dos impressos e folhetos ilustrativos dos remédios que contenham mercúrio, nos quais deverão haver a advertência de possiveis reacções alérgicas e de sensibilização. A presença do mercúrio nas vacinas era pouco nota da opinião pública, mas uma pesquisa nos Estados Unidos em 1999 verificou que a quantidade deste elemento utilizado como conservante nas vacinas superava excessivamente os limites de segurança. Ainda nos EUA foi descoberto um aumento dos casos de autismo coligado com a administração de mercurio no organismo. Por isso a decisão de proibir a produção de tais vacinas, com a possibilidade porém, de vender o estoque remanescente até o final. Após tais noticias alarmantes foram apresentadas algumas denúncias à magistratura por parte de alguns cidadãos e associações e, portanto, foram iniciadas as investigações para verificar eventuais responsabilidades penais. As vacinas anti-difteria e anti-tetanica contém cerca de 25 mcg de mercúrio, a vacina anti-hepatite B para uso pediátrico contém 12,5 mcg, portanto somando temos 37,5 mcg de mercúrio administrados juntamente, numa dose 75 vezes superior ao nível de segurança aconselhado pela O.M.S. (0,5 mcg). Nos folhetos ilustrativos das ampolas, o mercúrio se esconde sob o nome de vários compostos: thiomersal, etilmercurio, mercuriotiolato, sodio mertiolato. (Libero 16/03/2001 e Corriere della Sera 18/06/2001)
Extrato da COMILVA http://www.comilva.org/



Aumentam os casos de meningite

Crescem os casos de meningite por pneumococco na Itália, mas estranhamente isso advém ao norte, onde mais se vacina. Resultam de facto, 309 casos denunciados em 1999 contra os 109 de 1994, principalmente crianças entre os 13 e 18 meses (24 ore-sanitá 3-9 julho 2001). O alarme (escutem, escutem) foi lançado por Moige, uma associação de pais. A incidência da doença no norte é de 7,4 por milhões de habitantes, no centro de 5,8 e no sul de 2 por milhões (em Molise nenhum caso registrado). Dado que a taxa de mortalidade para esta doença atinje 60% se exclui que tais notaveis diferenças de incidência sobre a população infantil seja atribuível à falta de indicação dos pediatras do sul e do centro, como queriam nos fazer acreditar. Além disso, parece pouco provável que aqueles pediatras queiram correr o risco de não denunciar uma doença com decurso frequentemente mortal.
Extrato da COMILVA http://www.comilva.org/


A morte de recém-nascidos e a vacinação DPT


A protecção farmacológica nos engana contra a morte de recém-nascidos? Mas é exatamente esta mesma protecção farmacológica, com as vacinas dadas na idade muito jovem que parece causar a morte das nossas crianças!
Citamos di livro da Dra. Viera Scheibner:
Um estudo conduzido nos EUA em setenta casos de morte de recém-nascidos seleccionados por acaso evidenciou que 66% das crianças decedutas tinha recebido a vacina DTP (difteria, tétano, coqueluche) pouco tempo antes da morte: 6,5% nas últimas 12 horas, 13% nas últimas 24 horas, 26% nas últimas duas semanas e 37% na última semana, 61% nas últimas duas semanas e 70% nas últimas três semanas. E foi ainda descoberto que os casos de morte dos recem-nascidos não vacinados se concentravam no período invernal, e as mortes das crianças vacinadas aconteciam durante o ano todo, mas de qualquer forma sempre no período imediatamente após a vacinação.
As gravações da respiração dos recém-nascidos antes e depois das vacinações mostraram uma respiração normal nos seis dias anteriores, e uma respiração em alguns momentos muito dificil durante os 12 dias seguintes. Os períodos de respiração com dificuldade coincidiam com a incidência das mortes após a vacinação em 41 dos casos. Esta correlação foi objecto de um estudo separado.
Quando no Japão, em 1974, foi aumentada a idade mínima para receber a vacinação DTP de 2 anos, a morte de recém-nascidos após a vacinação foi praticamente eliminada e o Japão teve, daquele período em avante, a menor taxa de mortalidade infantil do mundo.
Talvéz seria o caso de analisar estas estatísticas e de tirar as devidas consequências também na Itália ao invés de propor, como faz o nosso Ministro da Saúde, sempre novas formas de “protecção farmacológica“. Ou então devemos pensar que o nosso sistema sanitário, incluso o próprio ministério, sejam sob influência de uma lobby farmacéutica assim potente que considera algumas mortes como “pequenos incidentes“?

Fonte e outras informações sobre o tema:

O livro de Viera Scheibner – “Vaccination – a medical assault on the immune system“

As citações por nós descritas, feitas por
ENVIRONMENT & HEALTH NEWS
www.environmenthealthzone.com
Outras informações sobre os danos da vacina triplice DTP:
www.vaccinetwork.org/
www.comilva.org/public/leggidocumento.asp?Documenti_id=77
www.medicinaqualita.it/

Agradecimentos a “La Leva di Archimede“

http://www.disinformazione.it/vaccinazioni.htm

Hepatite B e vacinas
Extrato de: vacinação obrigatória anti hepatite B, maio 2001 – Macro Edizioni

SEM NENHUMA VACINA, NA ITÁLIA, A HEPATITE B ESTAVA DESAPARECENDO NOS ANOS ANTERIORES À VACINAÇÃO.

A hepatite B era diminuida de 90% na Itália antes da vacinação obrigatória, introduzida à partir de 1/1/1992. (fonte Instituto Superior da Saúde – SEIEVA)
(De Lorenzo transformou obrigatória a vacina; e por isso recebeu 600 milhões da casa farmacéutica produtora).

O que é a hepatite B:
Se trata de uma doença aguda com infecção sistemática, isso é, difusa, que interessa sobretudo o fígado, determinada por um vírus. Existem vários tipos de vírus em grado de determinar hepatite e aquilo que nos interessa é aquela do tipo B.
A hepatite B há uma incubação entre 45 e 180 dias e podemos ter quatro principais formas clinicas:
1) assintomáticas sem distrubios, diagnosticadas ocasionalmente (65-70%)
2) não ictérica, frequentes nas crianças, com mal-estar geral, cansaço, nausea, vomito, anorexia, mas sem ictero (pele amarelada).
3) Ictérica, isso é, com íctero e com outros sintomas descritos.
4) Atípicas (muito raras), caracterizadas por um prolongado estado da doença ou da decurso fulminante (de 0,1 a 1% dos casos).

Independentemente da gravidade da forma, a presença no sangue de antígeneos virais persiste em geneere por três meses; no caso de presistência por mais de seis meses se fala de portador crônico. Dos portadores crônicos, a metade se cura ao longo dos seis meses sucessivos, enquanto a outra metade continua da mesma forma por um período de tempo indefinido, e até mesmo por toda a vida e na maioria dos casos em modo assintomático.
Extrato de: decisiva pesquisa sobre imunidade e perigos da vacinação obrigatória anti-hepatite B.

Que coisa contém a vacina:
Os preparados vacinais são sintetizados em laboratório modificando o vírus da hepatite B. A vacina anti-hetpatite B com DNA recombinante é um produto da manipulação genética do vírus da hepatite B. Com células de levedo que em seu material genético vem inserida uma porção do gene do vírus da hepatite B; depois disto, são tratadas com formaldeido, adsorvidas em hidroxido de aluminio; conservadas com um bactericida à base de mercúrio e acido salicilico(timerosal) adicionados de outras substâncias, como antibióticos, não declarados.
(fonte: folhetos acompanhatórios das vacinas anti-hepatite B com DNA recombinante Engerix e Recombivax HB).

Todos à escola sem vacinação
O presidente da república em 26 de janeiro de 1999 assinou um decreto que regulamenta definitivamente a posição das crianças não vacinadas na escola. O D.P.R. nº 355 fala textualmente: “A faltosa certificação (das vacinações) não comporta a recusa de admissão do aluno na escola obrigatória ou às provas“.

Risco de adoecer de hepatite B
O risco de adoecer de hepatite B na Itália, de 1990 para cá (portanto antes da vacinação obrigatória) é absolutamente modesto. 5 casos cada 100,000 habitantes. A hepatite B é uma doença que se transmite somente através do sangue, por isso o risco para um recém-nascido ou para uma criança de adoecer é absolutamente insignificante.
Fonte: Instituto Superior da Saúde SEEIVA, Sistema Epidemiológico integrado da Hepatite viral Aguda, Relatório annual 1991-1992-1993).

A vacina anti-hepatite causa a esclerose de placas:
Uma sentença do tribunal de Nanterre inculpou a vacina anti-hepatite B como causa do aparecimento da esclerose múltipla a placas em duas mulheres. Os juizes portanto condenaram a empresa britânica Smithkline Beecham (SKB) que produz a vacina Engerix B, com o qual foram imunizadas as mulheres, a pagar a cada uma das doentes uma indenização que variava de 150 a 250 milhões de liras. Segundo os magistrados “um grupo de elementos permite de estabelecer com suficiente certeza que a vacinação com a Engerix B foi o elemento desencadeante da aparição do mal.
Fonte: Il Corriere della Sera, 09/06/1998).

Até mesmo os operadores sanitários não se vacinam:
19% dos operadores sanitários, “categoria de risco“ do norte da Itália não se vacinam. No sul o percentual sobe a 39% (L’Espresso 19/07/2001). O Ministério da Saúde há com que se preocupar, mas de fronte às notícias sobre os danos que esta vacinação pode causar parece que até mesmo os seus dependentes preferem não arriscar. A última destas noticías é que na França o laboratório farmecéutico britânico produtor de uma das vacinas contra a hepatite B foi julgado responsável pelo surgimento da esclerose de placa em duas mulheres. A industria foi condenada a ressarcir as pacientes e a corte de apelo de Versalles confirmou a existências de uma ligação causa-efeito entre o produto imputado e a grave doença, se bem só através de “presunções graves, precisas e concordantes“ (COMILVA).

Endereços úteis:
Associazione universo Bambino: Viale O. Flacco 11, 70124 Bari – tel/fax 080/5042326 – www.universobambino.it

Associazione Vittime dei Vaccini : c/o Giorgio Tremante, via Danilo Preto 8, 37133 Verona – tel. 045/8402290, e-mail: giorgiotremante@tin.it

CO.M.I.L.VA. (Coordinamento del Movimento Italiano per la Libertá di Vaccinazione) www.comilva.org
Correspondência: C.P. 1881 34133 – Trieste – tel/fax 040/393536

MIR (Dipartimento Salute e Ambiente) Via Milano 65 – 25100 Brescia – tel. 030/317474

VACCINETWORK (Movimento per la Libertá de Vaccinazione) Viale Gramsci 279 – 41100 Modena – tel.059/310797

Extrato de: Vaccinazione Obligatória antiepatite B – maio 2001 – Macro Edizioni
http://www.disinformazione.it/vaccinazioni.htm


Imunosupressão por vacinas

Precisamos saber que um aspecto absolutamente certo e verificável em todas as vacinações consiste na supressão pós-vacinal das defesas imunitárias, com um máximo de queda dos níveis de linfócitos 10 dias após a inoculação.
Uma vacina diminui a imunidade mediada de linfócitos de 50%, duas vacinas juntas de 70%. Agora é uma norma 3 vacinas na mesma injeção, e tudo repetido em três doses sucessivas a um prazo de poucos meses. As vacinas reduzem o número de glóbulos brancos, a capacidade fagocitante dos neutrófitos polimorfonucleares, a vitalidade dos linfócitos, a segmentação dos neutrófilos (Robin, 1997).
“A vacina atenuada do sarampo produz supressão imunitária que contribui a um aumento de suscetibilidade a outras infecções. Recentemente vacinas anti-sarampo a elevado título foram relacionados à mortalidade a longo prazo dos sujeitos vacinados (Auwaeter, 1996). Em 1989 foi criado um tipo de vacina para o sarampo altamente concentrado e portanto, potencialmente imunizante por um maior período. Recomendado pela OMS, foi experimentado em 1500 crianças de uma zona de Los Angeles que em crianças do México, Haiti e Africa. Foi revelado que as crianças injectadas com tal produto estavam morrendo em grande número. As meninas africanas, nas quais no experimento foi administrada uma dose duas vezes maior se comparada com aquela dos meninos, haviam uma mortalidade significativamente maior daquela dos meninos. Em 1992 a OMS retirou tal vacina do mercado.

A super vacina criada para o sarampo em 1989 resultou causar uma super supressão (de 6 meses a 3 anos) do sistema imunitário.

Lorenzo Acerra (Federazione del COMILVA)


Autismo provocado por vírus

O mecanismo das encefalites virais é noto e são notos os casos de autismo produzidos por encefalites virais. A passagem do ataque do vírus latente (vacinal) ao autismo é menos obvio e mais articulado. De facto tem uma progressão assintomática, clinicamente invisível, se si excetuam inicialmente, reacções pós-vacinais quais febre, prantos prolongados com gritos agudos, alteração do ritmo do sono, etc. A vacinação não faz outra coisa que realizar prórpio aquilo que todo o corpo e o sistema imunitário tentam de evitar ou prevenir quando em contacto com um vírus: ou seja a injeção introduz o vírus directamente no sangue, sem que sejam activadas as defesas locais e fagocitárias, oferecendo-lhes acesso livre e indisturbado para alguns alvos mais delicados e agora vúlneráveis (neurológico, endócrino, etc).
Zecca e colaboradores (1998) assinalaram que os níveis de anticorpos à rubeola e sarampo em crianças diagnosticadas autistas eram de 300% superior àquelas normais. Estes níveis elevados de anticorpos podem ser interpretados como uma activação crônica do sistema imunitário contra uma infecção subclinica.
Pesquisadores do Royal Free Hospital de Londres (Wakefield, 1998 e 2000) demonstraram, mediante ileocolonscopia, a presença no intestino do vírus latente do sarampo em 100% das crianças nas quais a regressão autista havia tido inicio com reacções adversas às vacinações.

Outro grupo de pesquisas, aquele irlandês do prof. John O’leary, confirmou a presença do vírus do sarampo do mesmo cepo da vacina no intestino de 24 crianças de um grupo de 25.

Parece que uma criança autista não consiga a livrar-se da presença do tal vírus vacinal no organismo. O prof. Kawashima, da universidade de Tókio, encontrou o vírus do sarampo (do cepo vacinal) no sangue de crianças que tiveram uma regressão autista após a vacinação.

Vírus de cepos vacinais portanto são uma presença constante (ainda que muitos anos após a vacinação) em crianças autistas mas não em crianças aparentemente sãs.

Com o teste rápido do sangue denominado “polymerase Chain Reaction“ (PCR test), isso é teste sobre a cadeia de reacção da polimerase, é possível relevar a presença subclinica no organismo do vírus do mesmo cepo vacinal.

Lorenzo Acerra (Federazione del COMILVA)

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